Últimamente tenho ouvido muitas perguntas de como usar orkut, facebook, blog twiter entre outros dentro de sala de aula. Antes de começarmos uma série de dicas vou expor aqui no blog um seriado chamado On line, do programa Curtas Gauchos da RBS TV. É extremamente importante ver estes vídeos antes de começarmos a criar ideias de maneiras interessantes e eficazes de utilizarmos estas redes sociais e tecnologias dentro da sala de aula.
sábado, 9 de abril de 2011
sábado, 26 de março de 2011
Emociona...
I'm free to be whatever I
Whatever I choose
And I'll sing the blues if I want
I'm free to say whatever I
Whatever I like
If it's wrong or right it's alright
Always seems to me
You only see what people want you to see
How long's it gonna be
Before we get on the bus
And cause no fuss
Get a grip on yourself
It don't cost much
Free to be whatever you
Whatever you say
If it comes my way it's alright
You're free to be wherever you
Wherever you please
You can shoot the breeze if you want
It always seems to me
You only see what people want you to see
How long's it gonna be
Before we get on the bus
And cause no fuss
Get a grip on yourself
It don't cost much
I'm free to be whatever I
Whatever I choose
And I'll sing the blues if I want
Here in my mind
You know you might find
Something that you
You thought you once knew
But now it's all gone
And you know it's no fun
Yeah I know it's no fun
Oh, I know it's no fun
I'm free to be whatever I
Whatever I choose
And I'll sing the blues if I want
I'm free to be whatever I
Whatever I choose
And I'll sing the blues if I want
Whatever you do
Whatever you say
Yeah I know it's alright
Whatever you do
Whatever you say
Yeah I know it's alright.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Professores Digitais
Quando encontra dificuldade para ajudar o filho na lição de casa, Bill Gates aciona o professor Salman Khan. "Tudo fica fácil", diz Gates, que, nos últimos anos, vem gastando dezenas de milhões de dólares em sua fundação para descobrir novos jeitos de educar.
Filho de família da Índia e de Bangladesh, Khan tem um currículo capaz de impressionar qualquer gênio: no MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts), fez matemática, engenharia elétrica e ciência da computação; em Harvard, administração. Mas o que impressiona mesmo Gates é o valor das aulas: são de graça e acessíveis a qualquer um - aliás, neste momento, se quiser, você também pode entrar na internet e receber as mesmas aulas.
Khan foi um dos personagens que influenciaram Gates a escrever um texto em que sugere a substituição dos professores convencionais por aulas, acompanhadas de exercícios, gravadas com recursos multimeios por
professores como Khan e distribuídas para todos. "É melhor uma boa aula desse tipo do que as dadas por professores medíocres", provoca o criador da Microsoft.
Muita gente está levando a sério a possibilidade de as novas tecnologias exterminarem o professor como o conhecemos. Haveria uma radicalização do ensino a distância. Já há recursos para que um curso seja dado sem interferência humana. As aulas são gravadas e todos os debates, exercícios e notas são feitos por um programa de computador.
Autor da ideia de um computador por criança, Nicholas Negroponte me disse que está preparando uma experiência para ser lançada em comunidades da África e da Ásia que têm alto índice de analfabetismo. Quer deixar num lugar público computadores conectados à internet para ver como e se as crianças conseguem aprender a ler e a escrever sozinhas. "Cada vez mais o conhecimento vai ser transmitido fora da sala de aula", comentou.
Esse tipo de recurso pode ajudar muito os alunos, especialmente os mais pobres, mas duvido que possa atingir a excelência sem que se viva num ambiente criativo, estimulante, com trocas entre alunos e professores motivados. Qualquer um pode acessar aulas do MIT ou de Harvard, entre outros grandes centros de ensino. Outra coisa é entrar num laboratório e acompanhar, por exemplo, o nascimento de um carro capaz de estacionar sozinho. Esse projeto é desenvolvido no AgeLab, que se dedica a criar
produtos e serviços para idosos. Já está criando roupas e acessórios para os mais velhos evitarem acidentes.
Estou aqui em Harvard experimentando uma poderosa combinação do virtual com o presencial, num curso sobre experiências educativas internacionais. Cada aula se transforma num fórum na internet entre os estudantes, conduzido por três monitores. Daí surgem outros fóruns autônomos para cada comentário. Para aprofundar as questões, a classe, separada em três grupos, reúne-se presencialmente.
O professor mistura as aulas expositivas com depoimentos de convidados do mundo inteiro, que, a distância, ilustram os textos curriculares. Um explica como usa a tecnologia para melhorar o ensino em áreas rurais da Índia, outro conta como cria bibliotecas em remotas vilas da Ásia ou da África. Depois da exposição, os convidados respondem às questões dos estudantes. Tudo é gravado e postado na rede.
Tecnologia alguma, porém, supera o entusiasmo de um professor como Fernando Reimers. Ele viaja pelo mundo para conhecer experiências educacionais e participa de algumas delas. Não há software capaz de
competir com essa paixão.
O que veio para ficar foi o fato de as informações circularem, criando a possibilidade de que o mundo se converta numa imensa comunidade de aprendizagem. Existem sinais por todos os lados.
Um dos negócios que prosperam no mundo digital são páginas abertas a perguntas que são respondidas por leitores. A diferença agora é que empresas estão contratando especialistas para dar respostas quase imediatamente. Há redes sociais em que se podem aprender todas as línguas importantes. Em outras páginas, são ensinadas expressões e gírias que acabam de surgir. Aprende-se espanhol com alguém que está na Argentina ou na China.
O que vai mudar é que o professor que despeja automaticamente os conteúdos será mesmo dispensável, pois será mais caro e menos eficiente do que uma tela de computador.
PS- Coloquei no www.catracalivre.com.br os links desta coluna: o AgeLab, o MIT, o ensino de línguas, as aulas do professor Khan, as redes sociais para o aprendizado dos idiomas e os cursos gratuitos de universidades.
Fonte: http://aprendiz.uol.com.br/content/dolumerest.mmp
Filho de família da Índia e de Bangladesh, Khan tem um currículo capaz de impressionar qualquer gênio: no MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts), fez matemática, engenharia elétrica e ciência da computação; em Harvard, administração. Mas o que impressiona mesmo Gates é o valor das aulas: são de graça e acessíveis a qualquer um - aliás, neste momento, se quiser, você também pode entrar na internet e receber as mesmas aulas.
Khan foi um dos personagens que influenciaram Gates a escrever um texto em que sugere a substituição dos professores convencionais por aulas, acompanhadas de exercícios, gravadas com recursos multimeios por
professores como Khan e distribuídas para todos. "É melhor uma boa aula desse tipo do que as dadas por professores medíocres", provoca o criador da Microsoft.
Muita gente está levando a sério a possibilidade de as novas tecnologias exterminarem o professor como o conhecemos. Haveria uma radicalização do ensino a distância. Já há recursos para que um curso seja dado sem interferência humana. As aulas são gravadas e todos os debates, exercícios e notas são feitos por um programa de computador.
Autor da ideia de um computador por criança, Nicholas Negroponte me disse que está preparando uma experiência para ser lançada em comunidades da África e da Ásia que têm alto índice de analfabetismo. Quer deixar num lugar público computadores conectados à internet para ver como e se as crianças conseguem aprender a ler e a escrever sozinhas. "Cada vez mais o conhecimento vai ser transmitido fora da sala de aula", comentou.
Esse tipo de recurso pode ajudar muito os alunos, especialmente os mais pobres, mas duvido que possa atingir a excelência sem que se viva num ambiente criativo, estimulante, com trocas entre alunos e professores motivados. Qualquer um pode acessar aulas do MIT ou de Harvard, entre outros grandes centros de ensino. Outra coisa é entrar num laboratório e acompanhar, por exemplo, o nascimento de um carro capaz de estacionar sozinho. Esse projeto é desenvolvido no AgeLab, que se dedica a criar
produtos e serviços para idosos. Já está criando roupas e acessórios para os mais velhos evitarem acidentes.
Estou aqui em Harvard experimentando uma poderosa combinação do virtual com o presencial, num curso sobre experiências educativas internacionais. Cada aula se transforma num fórum na internet entre os estudantes, conduzido por três monitores. Daí surgem outros fóruns autônomos para cada comentário. Para aprofundar as questões, a classe, separada em três grupos, reúne-se presencialmente.
O professor mistura as aulas expositivas com depoimentos de convidados do mundo inteiro, que, a distância, ilustram os textos curriculares. Um explica como usa a tecnologia para melhorar o ensino em áreas rurais da Índia, outro conta como cria bibliotecas em remotas vilas da Ásia ou da África. Depois da exposição, os convidados respondem às questões dos estudantes. Tudo é gravado e postado na rede.
Tecnologia alguma, porém, supera o entusiasmo de um professor como Fernando Reimers. Ele viaja pelo mundo para conhecer experiências educacionais e participa de algumas delas. Não há software capaz de
competir com essa paixão.
O que veio para ficar foi o fato de as informações circularem, criando a possibilidade de que o mundo se converta numa imensa comunidade de aprendizagem. Existem sinais por todos os lados.
Um dos negócios que prosperam no mundo digital são páginas abertas a perguntas que são respondidas por leitores. A diferença agora é que empresas estão contratando especialistas para dar respostas quase imediatamente. Há redes sociais em que se podem aprender todas as línguas importantes. Em outras páginas, são ensinadas expressões e gírias que acabam de surgir. Aprende-se espanhol com alguém que está na Argentina ou na China.
O que vai mudar é que o professor que despeja automaticamente os conteúdos será mesmo dispensável, pois será mais caro e menos eficiente do que uma tela de computador.
PS- Coloquei no www.catracalivre.com.br os links desta coluna: o AgeLab, o MIT, o ensino de línguas, as aulas do professor Khan, as redes sociais para o aprendizado dos idiomas e os cursos gratuitos de universidades.
Fonte: http://aprendiz.uol.com.br/content/dolumerest.mmp
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Ele precisa mesmo investir na educação se ganhar...
Eu não vou votar nele, primeiro porque não queremos mais privatizações. Volta Redonda/RJ sabe bem o que as privatizações fazem, a CSN é um exemplo claro disso.
Agora, como todos sabem sou ligado a educação e luto para melhorar a educação de nossos alunos e melhorar o ensino de matemática cada vez mais.
Vejam este vídeo:
Primeiramente, o erro não é o mais agravante... o pior é ele achar que está ensinando alguma coisa fazendo a conta de costas para os alunos e sem falar nada. Ele queria se exibir para as cameras e esqueceu da educação! Ensinar não é marketing! Ensinar é coisa séria senhor candidato!
O erro, como o video fala no fim... sem comentários...
Errar é humano, mas falar na campanha que ele como governador ou como o escambal ia as salas de aula para ensinar é sacanagem. Se isto é ensino para ele ... a educação vai afundar!
Este ainda não merece ser nosso presidente! Como podemos ver nas campanhas os dois candidatos já perceberam que esta década que se inicia é extremamente importante o investimento na educação se o Brasil quiser continuar crescendo.
Estou aqui para avisar... o Mundo Mudou e o Ensino e as Escolas precisam mudar!
Agora, como todos sabem sou ligado a educação e luto para melhorar a educação de nossos alunos e melhorar o ensino de matemática cada vez mais.
Vejam este vídeo:
Primeiramente, o erro não é o mais agravante... o pior é ele achar que está ensinando alguma coisa fazendo a conta de costas para os alunos e sem falar nada. Ele queria se exibir para as cameras e esqueceu da educação! Ensinar não é marketing! Ensinar é coisa séria senhor candidato!
O erro, como o video fala no fim... sem comentários...
Errar é humano, mas falar na campanha que ele como governador ou como o escambal ia as salas de aula para ensinar é sacanagem. Se isto é ensino para ele ... a educação vai afundar!
Este ainda não merece ser nosso presidente! Como podemos ver nas campanhas os dois candidatos já perceberam que esta década que se inicia é extremamente importante o investimento na educação se o Brasil quiser continuar crescendo.
Estou aqui para avisar... o Mundo Mudou e o Ensino e as Escolas precisam mudar!
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Desafio
"Eu tenho o dobro da idade que tu tinhas quando eu tinha a tua idade. Quando tu tiveres a minha idade, a soma das nossas idades será de 45 anos. Quais são as nossas idades atuais?"
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